Do mesmo modo como acontece com os seres humanos, a obesidade põe em risco a vida dos gatos.

Segundo o site IMS – especializado em nutrição animal – um gato obeso, desajeitado e deselegante, incapaz de alcançar todos os lugares do seu corpo que precisam ser limpos por ele, sofre uma deterioração visível tanto na sua habilidade física como na aparência, além de ficar suscetível às doenças de pele. Ficam também mais propensos a ter diabetes e correm maiores riscos quando precisam ser submetidos à anestesia geral.

A obesidade pode ter várias causas. As mais comuns são as disfunções hormonais e o desequilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e o gasto dessas calorias. Em resumo: comida demais e exercício de menos. Também pode ser o resultado de predisposição genética.

Como também acontece conosco, a obesidade é mais fácil de prevenir do que curar. Em geral, é mais fácil ganhar do que perder peso.

Aumentar o exercício do gato, estimulando-o (forçar não funciona) a brincar com bolas, a passear com coleira e guia e administrar quantidades reduzidas de rações especiais de baixa caloria, poderá ser um bom caminho.

Quando se tem vários gatos, o mais forte e esperto pode ganhar a competição no comedouro e acabar engordando. Ai, o jeito é separá-los com comedouros individuais.