Desenvolvida por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em Campinas (SP), a ração tem por objetivo principal o controle de doenças na aquicultura. Além de componentes nutricionais, ela tem como substâncias ativas antibióticos, antiparasitários e imunoestimulantes e pode ser empregada em diferentes espécies aquáticas, destacando-se peixes, camarões, lagostas e rãs.

As doenças infecciosas são consideradas, segundo os pesquisadores, um problema sério na piscicultura, apresentando potencial risco à produção. Essas infecções quando não controladas apresentam consequências graves, como lesões que inviabilizam a comercialização e elevada mortalidade, causando grandes prejuízos aos produtores.