Em 2016, as exportações de sêmen bovino cresceram 33,1%, totalizando 296.371 (corte e leite), segundo relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Os embarques de sêmen de corte totalizaram quase 135.000 doses, representando um crescimento de 30% sobre 2015. Paraguai, Bolívia e Argentina foram os países que mais importaram.

Já as exportações de sêmen das raças leiteiras brasileiras aumentaram 36%, chegando a 162.000 doses, com destaque para Colômbia, Costa Rica e Equador, como os países que mais importaram. Índia, Sri Lanka e Moçambique também começam a despontar como mercados para a genética brasileira.

Conforme dados da Asbia, no ano passado foram comercializadas 11.723.738 doses de sêmen (mercado interno e externo), ante 12.606.703 doses, o que representa uma queda de 7% em relação a 2015.