A Empresa Cooperativista é a forma de empresa mais adequada para responder aos problemas do século 21”. (Ivano Barberini, ex-presidente da Aliança Internacional Cooperativa – ACI, palestra proferida em São Paulo em 2004)

Introdução

Não obstante a literatura científica apresentar a existência do cooperativismo anterior ao ano de 1844, data oficial da sua gênese e seu berço oficial em Rochdale, Manchester, interior da Inglaterra, como a Grécia Antiga, entre outros registros na literatura, cabe ressaltar que dois foram os momentos relevantes na história da humanidade que os princípios, valores e doutrina do cooperativismo foram exigidos e responderam a altura como realidade imperiosa socioeconômica alternativa ao capitalismo neoliberal, em escala planetária, e o mundo caminha para uma terceira onda no pós pandemia do Covid-19, como destaca o ex ministro, ex presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Aliança Internacional do Cooperativismo (ACI), Roberto Rodrigues, “O Cooperativismo é o parceiro ideal para governos sérios”.

“Não é a espécie mais forte que sobrevive, nem mesmo a mais inteligente, mas as que respondem mais rápido às mudanças”. Charles Darwin – Academia de Ciências da Califórnia.

A Primeira Onda

Foi exatamente em 1844, no auge da Revolução Industrial, quando esta trocou a mão de obra do trabalhador artesanal pela máquina a vapor, via produção tecnológica em escala, gerando em consequência, exclusão social com desemprego em massa e baixíssimos salários dos tecelões. Vinte oito deles (27 homens e uma mulher) que ficaram conhecidos como “Sociedade dos Probos de Rochdale”, formaram a primeira cooperativa moderna, cujas portas foram abertas, pautada por valores e princípios éticos considerados até hoje a base do cooperativismo. Entre eles a honestidade, a solidariedade, a equidade e a transparência. A idéia dos 28 pioneiros prosperou de tal forma, que quatro anos após sua criação, 1848, a cooperativa já contava com 140 membro. Doze anos depois, em 1856, A Sociedade dos Probos de Rochdale chegou a 3.450 sócios, com um capital social que pulou de 28 libras para 152 mil libras. Como rastilho de pólvora, o movimento socioeconômico alternativo do cooperativismo repercutiu em toda Europa, promovendo justiça social, equidade, geração de trabalho com melhor distribuição de renda e desenvolvimento local e regional, repositório dos sete princípios, valores e doutrina do cooperativismo, cláusulas pétreas desse fenomenal movimento, que resiste no tempo e na história.

Historicamente, onde tiver pobreza, miséria, injustiça socioeconômica e exclusão social chamem o cooperativismo que ele resolve, porque essa é a razão de ser de sua missão, valores e visão de futuro, conforme provou a segunda onda abaixo. “A finalidade do cooperativismo não se limita meramente em fazer negócios, mas também, em “recriar comunidades”, instaurando novos processos de ajuda mútua e novos métodos de organização e trabalho. E a mutualidade, numa perspectiva universalista, muito pode contribuir para recriar e fortalecer comunidades, promovendo a ajuda mútua naquelas comunidades mais carentes e necessitadas de apoio” (Borgardus, 1964, pg.77)

A Segunda Onda

Deu-se com a crise financeira de 2007/08 nos EUA, com a falência do Lehman Brothers, fundado em 1850, um dos bancos de investimentos mais tradicionais, e outros graves problemas, repercutindo depois em todas as Bolsas de Valores do mundo, razão dessa data ficar conhecida como “Segunda-feira Negra” e o efeito dominó dessa crise implodiu milhares de empresas e empregos de diversos segmentos, de mega, grande e pequeno porte em todo mundo. Aqui mais uma vez os princípios, valores e doutrina do cooperativismo foram acionados para, primeiro brindar as empresas cooperativas e preservar o trabalho de seus associados em todo mundo, bem como, socorrer milhares de empresas (bancos, indústrias e outras), com seu corpo de funcionários que naufragaram decorrente dessa terrível crise financeira mundial. A intervenção do cooperativismo nessa crise financeira foi tão bem sucedida, que pela primeira na história da Organização das Nações Unida (ONU) esta instituição reconheceu e consagrou na RIO+20, evento realizado no Rio de Janeiro (Brasil), com mais de 190 chefes de Estado, 2012 como o Ano Internacional do Cooperativismo, com o tema: “Cooperativas constroem um mundo melhor” (“International year of cooperatives 2012: co-operative enterprises build a better world”. Representando o Brasil, tive o prazer de fazer parte desse painel ao lado do saudoso mestre Paul Singer, secretário nacional da economia solidária.

A Terceira Onda

A semelhança das duas ondas, e guardando as devidas proporções, esta onda está sendo determinada pela realidade socioambiental, produto de dois séculos de economia linear e seus malefícios, filho da 1ª revolução industrial e que marca o século XXI como século da sustentabilidade, DNA do cooperativismo. Para reforçar e exponencializar essa demanda, o surgimento abrupto da pandemia do COVID 19 agravou e deu um cavalo de pau na humanidade, paralisando a vida socioeconômica em escala mundial, implodindo e falindo empresas, empobrecendo países e dificultando a gestão governamental, expondo e fragilizando ainda mais e denunciando o capitalismo neoliberal e, mais uma vez, realçando os princípios, valores e doutrina do cooperativismo que estão sendo demandados à imagem e semelhança das duas ondas anteriores, conforme os capítulos sintéticos que pós seguem esta introdução como, a história do cooperativismo, o que é uma cooperativa, a diferença entre a sociedade cooperativa e a sociedade mercantil e como criar uma cooperativa e ser um sócio cooperado.

A bibliografia servirá para quem desejar se aprofundar e ampliar seus conhecimentos a respeito desta matéria, uma vez que este artigo não tem a pretensão de esgotar o assunto em questão, apenas apontar o caminho do cooperativismo no século XXI, no pós pandemia do covid-19, ou novo normal.

Resumida história do cooperativismo mundial e brasileiro

Cooperativismo é uma doutrina, um sistema, um movimento ou, simplesmente, uma atividade que considera as cooperativas como forma ideal de organização da humanidade, baseado na economia solidária, democracia, participação, direitos e deveres iguais para todos, sem discriminação de qualquer natureza, para todos os sócios (Schneider) 

João Eder Sales (2010, pg 2) comenta, no despertar do século XXI, que para se falar de cooperativismo é importante que se situe e entenda a época que estamos vivendo. A era da tecnologia; em que a população dos países desenvolvidos envelhece, dos subdesenvolvidos crescem, postos de trabalho desaparecem em uma determinada região e, aparecem em outra e, por ai vai. Esta pesquisa de Sales foi em 2010, agravado em 2020 com o advento da pandemia do covid-19, e seus nocivos efeitos de ordem socioeconômica.

Conforme observamos acima nas três ondas, João Eder Sales (2010) comenta que o cooperativismo é uma forma de somar capacidade dentro de um mundo de concorrência. É uma forma de preservar a força econômica e de vida dos indivíduos de um mesmo padrão e tipo, com objetivos comuns e com as mesmas dificuldades. A cooperativa quase sempre surge em momentos de dificuldades e da consciência de fragilidade do homem dentro do mundo em que atua. O final do século XVIII, e início do século XIX, período no qual aconteceu a revolução industrial, representou a passagem da sociedade rural para a sociedade industrial, a mudança do trabalho artesanal para o trabalho assalariado, a utilização da energia a vapor, no sistema fabril, em lugar da energia humana; hoje o que se vê na revolução tecnológica, não há a exploração como naquela época, mas uma exclusão, impulsionada pela continuidade da substituição do homem pela máquina, porém de forma mais rápida, ou seja, constantes mudanças de cenários; as empresas competem em todo o universo na busca de mercados para seus produtos, produzem cada vez mais e, mesmo com a criação de novas demandas, a produção tem sido sempre maior que o consumo. Paralelamente ao aumento da produção, produz-se também massa de desempregados, que na verdade são consumidores que deixam de consumir os produtos dessas mesmas empresas.

O cooperativismo surge como uma resposta às atrocidades do capitalismo, conforme também observa Vicentino (2001); um dos grandes dramas do processo da revolução industrial, foi a alienação do trabalhador em relação à sua atividade. Ao contrário do artesão da antiguidade ou da idade média, o operário moderno perdeu o controle do conjunto da produção. Passou a ser responsável por apenas uma parte do ciclo produtivo de uma mercadoria, ignorando os procedimentos técnicos envolvidos. Além disso, recebendo “salário” em troca da atividade mecânica realizada, o operário alienava o fruto de seu trabalho ao capitalismo, transformando-o em mercadoria sujeita ao mercado. Revolução esta que resultou na criação da primeira onda do cooperativismo, conforme nossa sintética apresentação acima, como comenta Santos (2001): sempre houve pessoas que, inconformadas com a sociedade em que viviam, aspiravam organizar uma sociedade ideal, onde reinasse a justiça, a paz, a ordem e a felicidade, eliminando as diferenças econômicas e implantando o bem-estar coletivo. Assim, como meios de expressão desse desejo, podem ser citadas as obras de Platão “A república”, a de Tomas Morus (1470/1535) “Utopia”, a “Cidade do Sol”, de Tomás Campanella (1568/1639) e “A Nova Atlântida”, de Francis Bacon (1561/1626). Todos eles tiveram, com sua ideologia, influência direta ou indireta no surgimento do cooperativismo. Os primeiros cooperativistas, Robert Owen (1772/1858), Charles Fourier (1772/1837), Philippe Joseph Benjamins Buchez (1796/1865) e Louis Blanc (1812/1882), caracterizam-se tal como os socialistas por sua indignação diante das desigualdades sociais causadas pelo capitalismo. O pensamento de Owen era de que o homem é resultado de seu meio social; para modificá-lo, seria necessário modificar o mesmo, mas, de forma pacífica, gradual e moderada, a fim de que nenhuma parte do corpo político nem do indivíduo sofresse com a mudança. Suas principais ações baseavam-se em: combater o lucro e a concorrência, por considerá-las os principais responsáveis pelos males e injustiças; combater a divisão social entre operários e patrões, pois considerava que toda a produção devia ser dos trabalhadores; e criou medidas de assistência social aos funcionários de sua fábrica de fios de algodão em New Lanarck, na Escócia.

Segundo Santos (2001) e Apud Pinho (1982), os mentores da primeira cooperativa, os pioneiros de Rochdale, homens a frente de seu tempo, buscavam via de regra estatutária, estatuto social, documento principal de uma cooperativa, meios de melhorar suas condições sociais e econômicas, como contraponto ao capitalismo neoliberal, conforme a espetacular linha da ação estatutária descrita abaixo que tenho o prazer de ressaltar:

1- Formação de capital para emancipação dos trabalhadores mediante economias realizadas com a compra em comum de gêneros alimentícios.

2- Construção de casas para fornecer habitação a preço de custo.

3- Criação de estabelecimentos industriais e agrícolas com duplo objetivo: produzir direta e economicamente tudo o que fosse indispensável aos operários desempregados ou que percebiam baixos salários.

4- Educação e a luta contra o alcoolismo.

5- Comercialização (compra e venda) somente a dinheiro, para que os cooperados só assumissem compromissos dentro de suas possibilidades orçamentárias, e evitando o crédito, que considerava um “mal social”.

6- Cooperação integral.

Resumo histórico do Cooperativismo e Economia Solidária no Brasil

Para Ferreira (2014, p. 3), o cooperativismo está cada vez mais em evidência, principalmente, quando 2012 é considerado pela Organização das Nações Unidas como o ano internacional do cooperativismo, em um cenário de crescentes desafios impostos pela globalização da economia na sociedade contemporânea. “Pensar um modelo de desenvolvimento para o Brasil, com sustentabilidade, é conceber um projeto de nação. Com as dimensões do Brasil, é imprescindível a incorporação de estratégias regionais, tanto no campo, quanto na cidade”, afirmou  Adeilson Telles, CUT Brasil, Painel V Desenvolvimento com Inclusão: as diferentes formas, XXII Fórum Nacional do INAE, maio de 2010.

O movimento cooperativo começou a ser conhecido no Brasil por volta de 1841, quando o imigrante francês Benoit Juies de Mure tentou fundar, na localidade de Palmital (pertencente ao município de São Francisco do Sul e hoje ao município de Garuva, em Santa Catarina), uma colônia de produção e consumo, falanstério, com base nas ideias de seu compatriota, Charles Fourier. Em 1847, também o médico francês Jean Maurice Faivre, sob inspiração de Fourier, fundou no Paraná a Colônia Tereza Cristina. No decorrer do século XIX, com a chegada de imigrantes alemães e italianos, essas iniciativas foram mais frequentes. Muitas das comunidades que se formaram no território nacional, em especial no Sul do país, tentaram resolver seus problemas de consumo, crédito, produção e educação, criando organizações comunitárias, aos moldes das que conheceram em suas pátrias de origem. Além das iniciativas já citadas, pode se mencionar ainda as de Rio dos Cedros, Santa Catarina a de Ouro Preto, Minas Gerais (1889), a de Limeira, São Paulo (1891) e a de Camaragibe, Pernambuco (1894). Já no século XX, em 1902, o jesuíta suíço padre Theodor Amstadt, motivou os colonos de origem alemã a fundarem, em Vila Imperial, hoje Nova Petrópolis – Rio Grande do Sul, uma cooperativa Agrícola de Rio Maior, Cooperprima, no município de Urussanga. Mas vai ser só nas décadas de 50 e 60, que o cooperativismo teve relativa expansão no Brasil. Em 1971, quando o governo militar aprovou a Lei Federal Nº 5764 que criou o Sistema Brasileiro do Cooperativismo, institucionalizado pela Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) nacional, e mais tarde mediante Medida Provisória 1.715/98, o governo federal concedeu-lhe também o seu Sistema, Serviço Nacional do Aprendizado do Cooperativismo (ESCOOP), para que o Sistema OCB nacional como instrumento “para-estatal”, em nível de assessoria e consultoria, desenvolvesse projetos estratégicos de inclusão desenvolvimentista nacional, no bojo dos graves problemas de exclusão social, e em forma de políticas públicas de estado nos três níveis de governo, a partir da difusão da cultura e da educação cooperativista, formando e capacitando empreendimentos solidários cooperativistas em escala, tanto no campo, quanto na cidade.

A contribuição do cooperativismo no desenvolvimento nacional, segundo a Organização Internacional do Trabalho, OIT, com suas 6 Recomendações

A contribuição do cooperativismo, como economia de escala social e solidária, segundo a recomendação 127/66 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão da ONU, constata que “nos países em vias de desenvolvimento econômico, social e cultural, como o Brasil, deve servir como meio para:

1- Melhorar a situação econômica, social e cultural das pessoas com recursos e possibilidades limitadas, assim como para fomentar seu espírito de iniciativa;

2- Incrementar os recursos pessoais e o capital nacional mediante estímulo da poupança e sadia utilização do crédito;

3- Contribuir para a economia, através do controle democrático da atividade econômica e de distribuição equitativa dos excedentes;

4- Possibilitar emprego mediante ordenada utilização de recursos;

5- Melhorar as condições sociais e completar os serviços sociais nos campos da habitação, saúde, educação e comunicação;

6- Ajudar a elevar o nível de conhecimento geral e técnico de seus sócios. Numerosas são as cooperativas que contribuem para trazer soluções aos grandes problemas com que se confrontam os países e a humanidade. “Pelo valor dessa contribuição que, ao longo dos anos, o cooperativismo transformou-se em alternativa viável, na geração de trabalho e renda à população de muitos países, e vem cumprindo sua função no desenvolvimento dos setores urbano e rural. E sem dúvida, a qualidade da contribuição do cooperativismo no desenvolvimento local, regional e nacional dependerá da capacidade e responsabilidade de seus cooperados, que são a razão de ser da organização cooperativa.

Conclusão

Minha fé e crença no sistema cooperativista, além dos fortes e convincentes indicadores e sua história exitosa, conforme farta literatura científica, reside também no fato de ser apicultor e ao estudar a vida e o comportamento das abelhas, dentro e fora da colmeia, percebe-se sua organicidade como um modelo perfeito e exemplar de cooperativa. Ao estudar igualmente a gênese do cooperativismo com seus princípios doutrinários, aplicados na vida dos seus 28 ideólogos, sendo uma mulher, contemplei apaixonadamente a existência de uma perfeita colmeia humana como contraponto das mazelas e sequelas da revolução e do capitalismo selvagem industrial. Sim! O cooperativismo, de acordo com a sua sã doutrina, objetiva ser uma perfeita colmeia, só que de pessoas, na qualidade de contracultura ao modelo capitalista e neoliberal, tanto na produção, quanto no consumo, filhos da revolução industrial. E esta tem sido a principal razão para que eu venha viver, perseverar, estudar e difundir a economia solidária e cooperativa de escala planetária, presente em 102 países com quase dois bilhões de cooperados aproximadamente. “O cooperativismo é um movimento pacífico de reivindicação social, na ordem econômica, visando como finalidade, restabelecer a hierarquia dos valores espirituais e materiais na sua verdadeira posição, invertidos pelos abusos do capitalismo e pelo materialismo histórico”, Adolfo Gredilha, militante do movimento nacional cooperativista – 1° Congresso Cooperativista do RGS e do Brasil -1938.

Por estas e outras razões que vejo o sistema cooperativista, com seus princípios, valores e doutrina, no Brasil e no mundo, sendo o princípio econômico alternativo capaz de atender e responder mais uma vez as complexas, imperiosas e urgentes demandas de ordem socioeconômica do novo normal, em forma da terceira onda, em escala planetária.

“Assim como as abelhas, devem ser os homens, até porque, a globalização como fenômeno evoca o cooperativismo como princípio.”

Currículo Lattes – http://lattes.cnpq.br/1986214991144201

Referências

BIENATO, VITÓRIO, João Azolim, O ABC do Cooperativismo, I.C.A, 3ª Ed, Nov/96, 167pg, SP/SP.
SALES, João Eder. Cooperativismo: Origens e Evolução, Revista Brasileira de Gestão e Engenharia, Número I Jan-jun 2010.
BIALOSKORSKI, Neto Sigismundo. Aspectos Econômicos das Cooperativas. Belo Horizonte: Mandamentos, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de Gestão das Cooperativas: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Atlas, 2006.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações: Investigação sobre sua Natureza e suas Causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VICENTINO, Cláudio. História Geral e do Brasil: Volume Único. São Paulo: Scipione, 2001. (Série Parâmetros).
Organização Internacional do Trabalho – Recomendação 127. Disponível em < http://www.fetrabalhosp.org.br/noticias//news.php?newsid=15.
Evolução e Perspectivas do Cooperativismo no Brasil XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL Pós Graduação e IV Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba.
Winny Silva Trugilho, Amanda Péres da Silva Nascimento , Gessane Abreu Olimpio , Julianne Almeida Rodrigues, Elaine Cristina Gomes da Silva – EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias (CCA-UFES).
Fundamentos do Cooperativismo – Organizadores Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo e Organização das Cooperativas Brasileiras – coordenadora Giulianna Fardini, Sistema OCB, 2017 (Série Cooperativismo).
Foto: Jorge Marcos Barros: Professor de Administração, Cooperativismo e Economia Solidária, ex-superintendente do Sistema OCB/Sescoop/RJ e ex consultor internacional da Unesco/Brasil.