O excesso de intimidade com o seu cão, além de levar a riscos desnecessários da eventual transmissão de doenças, também causa outros tipos de problema. Por exemplo, um filhote de São-Bernardo tem proporções médias. Quando bem pequeno, ele cabe numa cama do tamanho de uma cama de criança. Mas,e quando se torna adulto e fica do tamanho de um bezerro, pesando 100 quilos?
O cão convive com o homem há milhões de anos e a sua capacidade de aprender não apenas é grande como vem aumentando sempre. Isso facilita o processo de aprendizagem e de educação, mas é preciso que o dono entenda que a educação é importante e que esteja disposto a colocá-la em prática.
E quando o animal defeca fora do lugar, adianta fazer como os nossos avós que esfregavam o focinho do coitado, e, em seguida aplicavam um monte de pancadas? Não. Definitivamente, não. O processo não funciona assim: é inútil, não dá resultado. O correto é ralhar com ele e arrastá-lo pela coleira até o local destinado às “necessidades”. E premiá-lo, com carinho, petiscos e frases carinhosas. Os cães reagem bem a estímulos positivos e muito mal aos negativos.
Existem repelentes que desencorajam o cão de morder os móveis, e muitas novidades no mercado pet.
E não esqueça nunca de que, sendo um animal de matilha, na natureza (grupos com um cão dominante), seu cão precisa compreender que quem manda é você e não ele.