R. Há. Dependendo do tipo de carrapato (ixodídeo), ele poderá contrair Borreliose de Lyme que acomete diversas espécies de animais domésticos e silvestres e também o homem. A doença compromete as articulações produzindo artrite, febre, falta de apetite e letargia. O recomendado é colher alguns carrapatos e levar para exame junto com o animal.
R. Podem e devem desde que o procedimento seja feito por oftalmologista veterinário.
R. São vários, que podem aparecer em conjunto ou separadamente: fraqueza, taquipnéia (ritmo respiratório acelerado), taquicardia (coração acelerado). Sopro cardíaco (é diagnosticado com o estetoscópio) e perversão do apetite (procura de alimentos estranhos e que o animal usualmente não comeria)
R. Eles têm tendência para uma determinada doença do coração chamada “cardiomiopatia do boxer”. É um processo lento e gradativo de degeneração do músculo cardíaco. É exclusiva dessa raça e uma doença familiar, de origem genética. Tem tratamento.
R. Quando bem indicada a fisioterapia é um recurso importante na recuperação de cães e gatos. Só quem deve aplicar é o médico veterinário especializado.
R. Sim, a maior parte dos cães tem ao redor de três dioptrias de miopia, o que significa que eles não enxergam bem de longe, mas compensam isso com um excelente faro.
R. Cirurgia plástica. Há veterinários especializados em oftalmologia que realizam esse tipo de operação.
R. Existe, de diversos tamanhos e cores.
R.Pode, mas ele só dá sinal, latindo e gemendo, quando a dor é aguda. Quando a dor é crônica, ele permanece triste, quieto num canto.
R. Pode. Tanto cão como gato. O diagnóstico é feito por oftalmologista veterinário medindo a pressão intraocular com equipamento especial para essa finalidade. As raças mais propensas ao glaucoma são: poodle, cocker spaniel e shar-pei. Tem solução.