R. Há. O FDA (sigla em inglês da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) aprovou, no início da década de 2000 um produto (Oxyglobin) que leva oxigênio para as células (que é uma das funções do sangue) dando tempo para que o organismo do animal se recupere e volte a produzir glóbulos vermelhos, [...]
R. Lamentavelmente, há porque a imunodepressão (diminuição da resistência aos micróbios) facilita a contaminação do paciente com as eventuais doenças do cão. A decisão final deverá caber ao médico após entendimento com o veterinário. Juntos, eles avaliarão os riscos e os benefícios.
R. Sim, tanto em cães como em gatos. Ela é um recurso terapêutico importante na clínica de animais de estimação e companhia. A transfusão de sangue integral (total) ou de alguns dos seus componentes, como papa de hemácias e plasma é recomendada em diferentes situações.
R. Pode e deve. Anualmente.
R. Pode ser uma fístula, ulceração, erro alimentar ou outra patologia perianal.
R. Pode pegar. Por isso deve ser evitado contato muito estreito entre pessoas com tuberculose (na fase contaminante) e o cão. É importante não dar sobras de comida das pessoas doentes para ele.
R. Pulga, carrapato, hipersensibilidade alimentar, poeira, cimento e perfume.
R. É. No cão ela normalmente vem acompanhada de queda de pêlo (alopécia) na região do focinho, lábios e bordas das pálpebras. O nome é “celulite juvenil”.
R. Existe. A inseminação transvaginal em cadelas é geralmente realizada com bons resultados, mas quando é usado sêmen congelado os melhores resultados são obtidos quando o material é depositado diretamente no útero, com o auxílio do videolaparoscópio (equipamento que permite visualizar o procedimento num monitor de TV).
R. O cão pode ser reservatório, mas só é possível saber se o cão está contaminado através do exame de laboratório. Trata-se de uma zoonose (doença transmissível do homem para os animais e vice-versa) grave e é um problema de saúde pública. Os cães podem ter o protozoário e não apresentar sintomas. Eles adquirem a [...]