Peixes: lambari pode ser usado como isca viva em pescaria de espécies carnívoras, como o robalo
Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada por pesquisadores do Instituto de Pesca da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo.
Segundo o pesquisador e coordenador do estudo, Marcelo Barbosa Henrique, “uma das vantagens da utilização do lambari como isca viva é que se trata de uma espécie nativa que pode ser cultivada em cativeiro, ao contrário do camarão-branco (muito utilizado em pescarias), o qual é obtido por captura em alto mar”. “Além disso, acrescenta, o camarão-branco apresenta disponibilidade reduzida entre os meses de julho e dezembro, quando praticamente desaparece, e a sua captura pode causar impactos ambientais indesejáveis“.
Foto: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (Flickr/CC)
Pesquisa da Epamig revela:queijo prato com novo corante previne ocorrência de doenças de olhos
O queijo prato pode ser mais um aliado na prevenção de doenças e lesões oculares, como a catarata, que chega a causar cegueira em pessoas com mais de 65 anos. Para isso, é preciso utilizar na fabricação daquele produto, o corante de luteína em substituição ao urucum. Essa foi a conclusão a chegou a pesquisadora Denise Sobral da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
“Substituímos o corante de urucum, utilizado durante a fabricação do queijo prato, por corante de luteína (com propriedades antioxidantes) que evita doenças e lesões oculares”, explica Denise, acrescentando: “os resultados apontaram a absorção de 6 mg de luteína em cada 100 g de queijo, quantidade necessária para uma dieta diária de reposição dessa substância no organismo; e o melhor: sem alterar o sabor do produto”.
Foto: Kelly Britos
OIE destina 108 mil euros para o laboratório de viroses de bovídeos do Instituto Biológico (IB) de São Paulo
Os recursos da OIE (sigla em inglês) da Organização Mundial de Saúde Animal serão utilizados em um projeto que visa transformar o laboratório do IB em unidade de referência da OIE na América do Sul para a virose que provoca a doença conhecida como “língua azul”. Infecciosa, essa doença geralmente é fatal para os animais, mas não é transmitida ao homem. Os bovinos infectados normalmente não apresentam sinais clínicos; daí a importância das análises laboratoriais.
Os laboratórios-referência da OIE têm o objetivo de explorar todos os problemas relacionados à enfermidade. Além disso, desenvolvem projetos de pesquisa e fornecem assistência científica e técnica em temas relacionados ao diagnóstico e controle da doença. O laboratório de viroses de bovídeos do IB cuida de doenças de caprinos, ovinos e bovinos, entre outros animais.
Embrapa desenvolve plataforma portátil para pesagem de bovinos
Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a plataforma pode ser transportada em veículos de pequeno porte e montada em instalações de criação de gado. Possui duas abas reguláveis, que se ajustam a bretes (compartimentos para retenção de animais) de diferentes larguras, impedindo que os animais se machuquem, enfiando as patas no espaço entre o brete e a plataforma.
O tempo de montagem da plataforma, por duas pessoas, varia de 15 a 30 minutos. A estrutura permite pesagem de até 1.500 kg. Todas as peças que entram em contato com o animal são cobertas por uma borracha de alta resistência de 20 mm de espessura, diminuindo o estresse relativo a ruídos, possíveis choques e cortes. A plataforma pode ser utilizada também para outras espécies de menor porte, como ovinos e caprinos.
Foto: Juliana Brum
EMBRAPA cria detector de prenhez para bovinos e equinos
Criado pelo núcleo Instrumentação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o detector é portátil e usa a técnica de ultrassom.
Ele tem como função básica escutar, por meio do sistema de ondas ultrassônicas, o pulso embrionário do feto, permitindo diagnosticar a prenhez em éguas com gestação de 20 dias e em vacas, com aproximadamente 30 dias.
O diagnóstico de prenhez influi no manejo do rebanho, pois as fêmeas prenhas são normalmente colocadas em pastos de melhor qualidade com o objetivo de aprimorar a produção. Com esse instrumento é possível detectar a prenhez em bovinos e equinos com praticamente 100% de acerto. O método tradicional, chamado de toque retal, requer que o perito faça a apalpação nos cornos uterinos e pode resultar no chamado “falso positivo”, quando o feto está morto, podendo levar também à morte da fêmea prenha.
ITAL desenvolve leite pasteurizado com prazo de validade 10 vezes maior
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (ITAL), desenvolveu uma técnica de pasteurização de leite com validade de 50 dias, 10 vezes mais que o convencional. Contando com o apoio da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), o ITAL utilizou três tecnologias para conseguir o resultado de conservação, que garante as características nutricionais do leite.
O processo é realizado com uma máquina que faz a microfiltração do leite e, de acordo com a pesquisadora da Secretaria, que atua no Centro de Tecnologia de Laticínios (TECNOLAT) do ITAL, Patrícia Blumer Zacarchenco, atualmente, nenhuma empresa brasileira de laticínio utiliza o sistema para obter o produto com validade estendida. Ele é capaz de processar 150 litros de leite por hora. A máquina usada no estudo pertence ao ITAL e é produzida na França.
Novidade: palma forrageira viabiliza criação de gado no norte de Minas Gerais
Para enfrentar as estiagens prolongadas que castigam o norte de Minas Gerais, criadores de gado daquela região passaram a usar, por recomendação da EPAMIG, empresa de pesquisa do estado, palma forrageira como fonte de alimento e água para os animais (a palma é constituída de 90% de água).
Segundo a EPAMIG, apesar de oferecer muita água aos animais, a palma tem baixo teor de proteína e, por isso, não deve ser usada como única fonte de alimento para o gado, e sim como complementação da dieta. “A palma pode participar em até 50% da dieta dos animais, combinada com outros alimentos, como silagem de milho (alimento preparado e conservado em silo)”, recomenda.
Pará tem o primeiro búfalo gerado pela técnica “in vitro” na região Norte
A Universidade Federal do Pará e a Universidade Federal Rural da Amazônia anunciaram o nascimento do primeiro búfalo gerado pela técnica de fertilização “in vitro” na região Norte. A conquista é fruto de uma parceria entre aquelas instituições e uma empresa proprietária da fazenda onde foi realizado o experimento que possibilitou a reprodução do animal.
A biotécnica tem o objetivo de promover o melhoramento genético do rebanho. Ela utiliza sêmen de reprodutores selecionados para fertilizar ovócitos de matrizes com grande potencial genético de produção. Tanto a fêmea quanto o macho apresentam grande produção de leite ou carne, e seus embriões são transferidos para vacas que atuam apenas como “barriga de aluguel”.
De acordo com o coordenador do projeto, professor Otávio Ohashi, “essa técnica permite acelerar a produção de animais em menor tempo, com melhora significativa no padrão genético, gerando, consequentemente, aumento da produção”.
Ouro Fino desenvolve e lança anti-inflamatório inédito para gado leiteiro
Trata-se, segundo a empresa, que atua no segmento de sanidade animal, do único anti-inflamatório brasileiro à base de meloxicam. “Processos inflamatórios causam desconforto aos animais, refletindo diretamente na capacidade produtiva”, diz Gustavo Paranhos, gerente de produtos para gado de leite na empresa, esclarecendo que o produto apresenta ação analgésica e anti-inflamatória prolongada (24 horas), além de uma proteção adicional para as cartilagens das articulações.
O Maxicam 2% é injetável e não causa efeitos colaterais, pois atua apenas nos pontos de inflamação, e pode ser utilizado em tratamentos de médio e longo prazo.
Foto: Ouro Fino
Berganês: nova raça de ovinos desenvolvida e criada por agricultores de Pernambuco
Um grupo de agricultores da região de Dormentes, no interior de Pernambuco, com dificuldades nas plantações de milho, feijão, mamona e algodão devido às secassucessivas que não permitiam produção satisfatória desses cultivos, perceberam a necessidade de ter um complemento de renda para o sustento da família e resolveram desenvolver e criar a raça Berganês.
A nova raça é fruto do cruzamento das raças Bergamácia e Santa Inês, oriundas, respectivamente,da Itália e do Brasil. A Berganês não possui lã, é de pelagem escura, destina-se à produção de carne e adapta-se bem à região de Dormentes.
Os animais da nova raça apresentam, em média, 4,5 kg de peso ao nascer e podem alcançar até 12 kg no primeiro mês de vida.Por serem precoces,podem atender à demanda de marcado, que, na região de Dormentes,é de um animal com 6-8 meses, pesando 14 kg de peso-carcaça (carne, gordura e ossos).
Instituto de Zootecnia-SP: gordura da carne de cordeiro não faz mal à saúde e é fonte de nutrientes
A conclusão édepesquisa do Instituto de Zootecnia (IZ) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo sobre o perfil dos ácidos graxos que compõem a gordura da carne de cordeiros superprecoces de raças deslanadas (sem lã) brasileirasSanta Inês e Morada Nova.
O estudo foi realizado no IZ com animais abatidos com idade entre 100 e 130 dias, conhecidos como superprecoces, que apresentam uma carne magra com gordura de boa qualidade nutricional.
De acordo com os pesquisadores do IZ, o teor de gordura na carne e a composição do perfil de ácidos graxos são benéficos para os consumidores, tanto pelo baixo teor de gordura, como pelo perfil favorável dos ácidos graxos, importantes para prevenir problemas de saúde.
“O estudo colabora para desmitificar o receio da ingestão de carnes, que poderia estar relacionado a possíveis problemas cardiovasculares, como aumento do mau colesterol (LDL)”, explicam os pesquisadores.
ITAL desenvolve requeijão enriquecido com farinha da casca do maracujá
O pãozinho com requeijão, no café da manhã, poderá ser mais saudável, graças à tecnologia inédita desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo, que produziu um requeijão com 50% menos gordura e baixo teor de lactose (açúcar presente no leite). O produto é enriquecido com farinha da casca do maracujá, o que o torna rico em fibras, melhorando o funcionamento intestinal e proporcionando maior saciedade aos consumidores.
O ITAL integra a Rede Passitec, coordenada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), que tem o objetivo de desenvolver produtos com a farinha da casca de maracujá, proporcionando maior geração de renda aos agricultores da região do Cerrado brasileiro.
EMBRAPA: Moringa e mandioca substituem milho e soja na alimentação de galinhas
O uso de milho e de farelo de soja na ração de galinhas, comum em outras partes do Brasil, é mais difícil na região do Pantanal no Mato Grosso do Sul. Na área pantaneira, fatores como logística de transporte, custos de importação, chuvas irregulares e ataque de predadores nas lavouras, como periquitos e outros pássaros, inviabilizam o uso daqueles ingredientes.
Por isso, pesquisadores do núcleo Pantanal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) desenvolveram uma ração feita de moringa e mandioca, que pode substituir cerca de 50% do milho e do farelo de soja da alimentação tradicional, oferecendo bons resultados de engorda a custos menores para pequenos produtores.
A mandioca écultivada em abundância no Pantanal; já a moringa, tem múltiplos usos na região, podendo ser usada como componente de rações e de pasto para animais, como galinhas.
Bovinos: método simples de avaliação corporal ajuda a aumentar a taxa de prenhez em 17%
Pesquisas realizadas pelo núcleo Rondônia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) demonstraram que animais com condição nutricional adequada avaliados com a tecnologia Vetscore chegam a obter uma taxa de prenhez 17% maior quando comparada com a taxa média nacional por inseminação artificial por tempo fixo (IATF) que está em 51%. A obtida em vacas selecionadas pelo dispositivo é de 61%.
Lançado pela EMBRAPA, o Vetscore é um instrumento simples formado por duas réguas articuladas que, ao serem posicionadas sobre a garupa do animal, indicam sua condição corporal. Isso permite identificar com mais precisão animais que necessitam de suplementação (reforço alimentar). Como resultado, aqueles em condições corporais inferiores são manejados adequadamente, aumentandoprodução de leite e taxas de penhez.
Foto: Rafael Rocha
UFMG desenvolve bebida láctea para combater subnutrição infantil no norte de Minas Gerais
Com o objetivo de reverter os quadros de anemia e baixo peso de crianças em Montes Claros, no norte de Minas Gerais, uma das regiões mais pobres daquele estado, um grupo de estudantes do Curso de Pós-graduação em Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolveu uma bebida láctea fermentada de baixo custo, que foi distribuída nas casas de família com meninos e meninas diagnosticados com subnutrição.
O alimento, composto de soro, leite, ferro e polpas de frutas da região do Cerrado, como cajá, coquinho azedo, mangaba, tamarindo, umbu e cagaita foi ingerida diariamente durante dois meses por crianças de 11 famílias. O estado de nutrição dessas crianças foi acompanhado durante todo o período. O resultado foi um ganho de peso e de saúde para todos os participantes.
A pesquisa foi financiada pelo Ministério da Saúde e teve como foco inicial o desenvolvimento físico e cognitivo de meninos e meninas que vivem na área urbana de Montes Claros.
Fotos (UFMG): menino alimentando-se com o produto (a bebida foi acondicionada em garrafas plásticas).
Contaminação da alimentação do gado por micotoxinas prejudica desempenho produtivo dos animais
Análises da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) do estado de São Paulo apontaram contaminação por micotoxinas na alimentação de rebanhos bovinos criados em confinamento nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e São Paulo. Embora 66% das amostras verificadas tenham apresentado níveis baixos de contaminação, a pesquisa mostrou que os animais tiveram dificuldades no ganho de peso e perdas de até 140 gramas na carcaça por dia devido ao problema identificado.
O estudo avaliou mais de 90 bois da raça Nelore que tinham cerca de dois anos e não apresentavam qualquer sintoma clínico evidente ocasionado por uma dieta com ingredientes contaminados por micotoxinas. Segundo o professor e pesquisador da APTA, Gustavo Siqueira, não é possível mais ignorar esse risco na produção. “Nós tínhamos um conceito de que os animais de confinamento eram muito resistentes a essas substâncias e o estudo mostrou uma redução no desempenho muito acima da expectativa, considerando nível da contaminação. As micotoxinas são ladrões ocultos do negócio e o produtor precisa estar atento a essa nova realidade”, alerta.
Pesquisadores desenvolvem manta de contenção para tratamento de umbigo de bezerro
A manta, desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso, foi feita com couro e tem quatro buracos para as patas do bezerro e um quinto, para encaixar o umbigo, permitindo que se faça a cura (tratamento) daquela parte do animal ainda nos seus primeiros dias de vida.
O uso da manta, segundo os pesquisadores, contribui para evitar a morte de bezerros devido a falta de tratamento adequado do umbigo dos animais.
Foto: Marina Salles
Sombra no sistema pecuária-floresta não aumenta incidência de verminoses em gado de corte
A incidência de verminoses em gado de corte em sistema silvipastoril (pecuária-floresta) não é maior do que na pecuária exclusiva. A conclusão é de uma pesquisa que acaba de ser encerrada no núcleo Embrapa Agrossilvipastoril da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). A informação contraria a hipótese inicial de que as condições microclimáticas no sistema silvipastoril poderiam favorecer a ocorrência de vermes.
Esse resultado, segundo o núcleo, mostra que, nos sistemas de pecuária integrada com árvores, o controle de verminoses não precisa ser diferente em relação à pecuária tradicional. O número de dosagens de vermífugos deve ser o mesmo em ambos os sistemas de produção.
Cipatex desenvolve geomembranas (mantas) para impermeabilização de tanques de criação de peixes e camarões
A aquicultura é uma das atividades do agronegócio que mais crescem no pais e para atender as necessidades dos produtores a Cipatex, fabricante de revestimentos sintéticos, desenvolveu uma linha de geomembranas (mantas) de PVC para impermeabilização de tanques escavados e estruturados destinados à produção e cultivo de peixes e camarões em água doce ou salgada.
“Para tanques ou viveiros escavados, indicados para criação em cativeiro em larga escala de camarões e peixes, a empresa fornece geomembranas com grande resistência ao envelhecimento e às intempéries”, explica Aureovaldo Casari, gerente de agroindústria e mineração da Cipatex, esclarecendo que as geomembranas podem ser confeccionadas sob medida, garantindo praticidade ao produtor, com instalação rápida e segura.
Já para tanques estruturados/circulares, formados por armações metálicas, a empresa desenvolveu geomembrana reforçada com uma tela de alta resistência à ruptura. Esses tanques integram um sistema que atende, principalmente, a produção comercial de peixes em áreas reduzidas, nas quais é possível a criação com grande adensamento.
Brasil conta com nova raça bovina de corte: Ultrablack (procedente da Austrália)
Originária da Austrália a raça Ultrablack é de corte e foi introduzida no Brasil pela Associação Brasileira de Angus (ABA) com autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A raça é uma mistura de 80% de sangue da raça Angus (escocesa) e 20% de sangue de zebu (gado oriundo da Índia).
Por ser resistente ao calor e a parasitas (como o carrapato), a ABA, segundo sua diretoria, tomou uma decisão: disseminar a criação da Ultrablack na região Centro-Oeste (tradicional produtora de gado), pois ela caracteriza-se pelo clima quente e apresenta um número elevado de registros de incidência de parasitos nos rebanhos.
A disseminação da nova raça no Centro-Oeste tem por fim ampliar a produção de animais Angus. A razão é que está havendo uma grande escassez de animais para abate, prejudicando o fornecimento de carne da marca Angus ao mercado.
Para se obter um legítimo Ultrablack em condições de registro na ABA é preciso adotar os critérios definidos pela entidade e usar reprodutores para acasalamento que tenham registro definitivo. O regulamento e todos os formulários para registro da raça estão no site da ABA (www.angus.org.br).