Desenvolvida pelos pesquisadores do Núcleo Amazônia Oriental, da EMBRAPA, da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal Rural do Semiárido, essa técnica transforma todas as abelhas sem ferrão, recém-nascidas na colméia em abelhas-rainhas e pode facilitar a polinização das lavouras no País, aumentando a produtividade dessas plantações em até 40%.
Para multiplicar a quantidade de rainhas as larvas recebem uma quantidade seis vezes maior de alimento – uma mistura de pólen com secreções de abelhas operárias – do que o normal. Desta forma, todas as abelhas fêmeas superalimentadas tornam-se rainhas.