A elaboração de um protocolo de classificação e gestão da qualidade do couro que cria um mecanismo de bonificação ao produtor rural foi um dos temas debatidos em reunião da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, na quinta (22).

O presidente da comissão, Antônio Pitangui de Salvo, destacou que a CNA tem buscado a geração de valor agregado para os produtores de gado de corte.

“O Brasil tem aproximadamente 40 milhões de animais abatidos e o produtor ainda não recebe remuneração pelo couro. A comissão vem trabalhando junto aos demais setores na elaboração da tipificação da qualidade do couro”, declarou.

O assessor técnico da comissão, Ricardo Nissen, explicou aos participantes o fluxo do modelo de negócio que será apresentado na reunião com os representantes dos demais elos da cadeia produtiva.

O protocolo de classificação e tipificação de carcaças bovinas, elaborado pela CNA para a adoção de um sistema único pelos frigoríficos, também foi assunto da reunião da Comissão da Bovinocultura de Corte.

Pitangui de Salvo destacou a relevância do sistema para a abertura de novos mercados. O documento foi amplamente debatido e já avaliado pelo ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“O sistema de gestão e classificação da carcaça é fundamental para a pecuária brasileira continuar avançando e alcançar outros mercados. É ainda uma forma de remunerar melhor aqueles que produzem animais de primeira linha”, concluiu.

Assessoria de Comunicação CNA/SENAR
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Fonte: CNA